SOBRE
RAQUEL ZERAIB

Em 1998, quando comecei a ensinar alemão, pensei que seria algo temporário. Nunca poderia imaginar tudo o que seria construído, e o impacto dessa escolha!

Eu tinha apenas 17 anos quando fui morar na Alemanha. Como cidadã italiana pude trabalhar e estudar lá.

Aprendi alemão; estudei economia na Berufsbildende Schulen des Lankreises Hannover; trabalhei em diversos lugares, como por exemplo, no Karstadt e na Hannover Messe, Morei em Hannover (onde se fala o Hochdeutsch) até julho de 1998.

Quando retornei ao Brasil, comecei a trabalhar como professora de alemão no Cel Lep em Sorocaba. Ao mesmo tempo, fazia cursinho e prestei a FUVEST 1999. Cursei a Faculdade de Letras (português-alemão) na Universidade de São Paulo.

Desde então não parei mais de dar aulas de alemão em escolas e particulares.

Participei de diversos cursos de formação de
professores de alemão, como por exemplo:

  • Nova cultura de aprendizado
    (IPBA 1998).
  • Canções e música na aprendizagem do Alemão como língua estrangeira
    (Inst. Goethe 1999).
  • Internet na aprendizagem do Alemão como língua estrangeira
    (Inst. Goethe 1999).
  • Planejamento de aulas
    (Inst. Goethe 2003).
  • Treinamento para aplicação do exame "Zertifikat Deutsch"
    (Inst. Goethe 1999).
  • Preposições
    (APPA 2004).
  • Tipologia de exercícios
    (Inst. Goethe 2004).
  • Gramática da valência verbal nos livros didáticos
    (Inst. Goethe 2004).
  • Atividades de 5 minutos
    (Inst. Goethe 2004.)
  • Comunicação oral parte | e ||
    (Inst. Goethe 2004).
  • Jogos didáticos na aula de alemão como língua estrangeira
    (Inst. Goethe 2004).
  • A história de língua alemã
    (APPA 2005.)
  • Fundamentos linguísticos para a aula de alemão como língua estrangeira
    (Inst. Goethe 2005).
  • Ensino da gramática com estações de aprendizagem
    (Inst. Goethe 2006).
  • Sufixos
    (Inst. Goethe 2007).
  • Alemão na comunicação comercial internacional
    (Inst. Goethe Düsseldorf 2009).
  • Abordagem por competência e implicações para processos de avaliação
    (Inst. Goethe 2009).
  • QECR e testes de progresso de aprendizagem
    (Inst. Goethe 2006).
  • Ferramentas digítais para formentar a motivação na sala de aula através dos exemplos de livros didáticos para jovens e adultos
    (APPA 2018).
  • Método de ensino de língua estrangeiro e a condição pós-método
    (APPA 2019).
  • Como ensinar as partículas modais alemãs? A sequência didáticas como ferramenta de ensino
    (Curso de extensão universitária USP 2023).

Comecei em 2014 a construir o que hoje é o TOTAL Deutsch, nossa escola de alemão on-line que já conta com milhares de alunos!

Eu defendo que a fluência não pode ser objetivo, mas um permanente treino desde o início da jornada.

Reflita comigo, não é por falta de conteúdo que você ainda não é fluente, não é mesmo? Definitivamente, ser fluente não é sobre acumular conhecimento, mas sobre a qualidade do que aprendemos e sobre o objetivo de comunicar com fluidez o que foi aprendido, mesmo ainda em um nível básico.

Não posso usar como objetivo algo que não pode ser mensurado!
Então como definir os objetivos?
Os níveis de proficiência do Quadro Comum Europeu estão aí pra isso!

O QECR (Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas) é um padrão europeu utilizado para descrever os resultados da aprendizagem de uma língua estrangeira em toda a Europa e, cada vez mais, em outros países do mundo. Eles sim, trazem detalhadamente graus de competência e, por isso, é nele que me baseio para definir os objetivos dos alunos.

Então eu te convido a praticar sua fluência desde os níveis mais básicos para que, assim, você garanta a fluência em qualquer nível, especialmente nos níveis mais avançados.

Se joga nesse desafio comigo, onde a qualidade do aprendizagem é a chave para o sucesso no alemão!

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